quinta-feira, 14 de abril de 2016

O VINHO DE BABILÔNIA



E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu, caiu Babilônia, aquela grande cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua fornicação. Apocalipse 14:8
É quase que uma unanimidade citar Babilônia apontando para Roma.
E se Roma for realmente a Babilônia da visão de João no apocalipse, que vinho de prostituição foi esse?
Para fazer qualquer comparação ou entendimento devemos conhecer um pouco a história de Roma.   

Muitos dos cultos pagãos de Roma eram de origem Babilônica que iniciou-se com:

Ninrod - Semiramis – Tamuz

UM POUCO DE HISTORIA

A Enciclopédia Britânica cita Semiramis como uma personagem histórica a quem se atribui a fundação de Babilônia e a primeira suma-sacerdotiza de uma religião. Ela era casada com Ninrode  e a Bíblia diz que Ninrode é o fundador de Babilônia.  Tamuz a pós sus a morte ele passa a ser adorado, pois sua mãe Samiramis diz que ele é o deus sol.
O culto ou adoração ao Sol era um costume deveras comum entre os povos antigos (foi o primeiro objeto de idolatria do homem). Sob diferentes nomes, o Sol era considerado uma poderosa divindade. Entre os caldeus era chamado de Bel ou Bal; os sírios o chamavam de Elagabal; os amonitas davam-lhe o nome de Moloque; os boabitas o denominavam Beelfegor; os persas de Mitra; os egípcios de Osíris; os fenícios de Adônis; os cartagineses de Saturno; os grego Hélios ou Febo; o romanos, por sua vez, o reverenciavam como o Sol Invictus. Já os povos americanos, por exemplo, os incas e os astecas, o tinha como a divindade suprema. Na Bíblia encontramos algumas citações a respeito deste tipo culto: “E, tendo derrubado os altares, e os bosques, e as imagens de escultura, até reduzi-los a pó, e tendo despedaçado todas as imagens do sol em toda a terra de Israel, então voltou para Jerusalém” (2 Cr. 34:7). / “E serão assolados os vossos altares, e quebradas as vossas imagens do sol e derrubarei os vossos mortos, diante dos vossos ídolos. / “E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor, e eis que estavam à entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente adoravam o sol” (Ez. 6:4; 8:16).        
Por ser Roma uma cidade cosmopolita e sede de um vasto império, afluíram a ela povos de diversas culturas, que incluíam na bagagem cultural inúmeras crenças, as quais eram recebidas e reconhecidas pelos romanos.
O Imperador Constantino provocou uma divergência de opinião sobre a questão se deve ser o sábado ou o dia de Mitra, o dia observado como dia de descanso.
A divergência entre a tradicional observância religiosa judaica do Shabat e ao respeito ao primeiro dia da semana aparece com o concilio de Niceia (ano 325 d.c.) pelo Imperador Constantino que impõe o dia do sol invictus sobre o sábado, de modo a introduzir o povo pagão dentro dessa nova religião - o cristianismo e assim unificar todo o povo do seu império.
Observe que a doração e discanço no primeiro dia da semana foi imposta por homens, com o intuido de render adoração ao “deus sol” que por sua vez tambem comemora-se seu aniversario (mitra, tamuz e ect).    
A história nos mostra que a origem do Natal católico, este que comemoramos hoje, nasceu no ano 354 d.C., data em que se assinalou a primeira celebração do nascimento de Jesus. 
Esta comemoração veio substituir a festa pagã do nascimento do Sol chamada Natalis Invicti Solis que, naquela época, era celebrada pelo povo persa.
Babilônia, aquela grande cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua fornicação.
CONCLUINDO
Tudo isso teria que acontecer pois já estava profetizado:
O profeta Daniel disse que chegaria um tempo que seria mudado os tempos e a Lei/Torá, Daniel 7:25
Assim como o dia de Shabat, o dia da pascoa ordenado por Deus, escrito na Torá e observado pelos Judeus, também foi mudado por Roma e o mundo cristão observa a pascoa Romana.  
EUSÉBIO DE CESÁREA (um dos pai da Igreja 3º a 4º século d.c) escreveu em seu livro história eclesiástica pag: 118, a ordem para as Igrejas celebrar a pascoa no primeiro dia da semana (domingo) data diferente da pascoa bíblica celebrada pelos Judeus.
Duas vezes no ano a Igreja Católica levanta a taça de vinho de sua prostituição e dar a beber as nações/Igrejas, no natal e na pascoa cristã. Todas estas festas tem por objetivo a adoração dedicado ao deus sol.
O profeta Malaquias diz:
Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve. Malaquias 3:18

Postado por Beytdavi
Shalom a todos... 

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