E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu, caiu Babilônia, aquela
grande cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua
fornicação. Apocalipse
14:8
É quase que uma unanimidade
citar Babilônia apontando para Roma.
E se Roma for realmente a
Babilônia da visão de João no apocalipse, que vinho de prostituição foi esse?
Para fazer qualquer
comparação ou entendimento devemos conhecer um pouco a história de Roma.
Muitos
dos cultos pagãos de Roma eram de origem Babilônica que iniciou-se com:
Ninrod - Semiramis – Tamuz
UM POUCO DE HISTORIA
A
Enciclopédia Britânica cita Semiramis como uma personagem histórica a
quem se atribui a fundação de Babilônia e a primeira suma-sacerdotiza de uma
religião. Ela era casada com Ninrode e a Bíblia diz que Ninrode é o
fundador de Babilônia. Tamuz a pós sus a morte ele
passa a ser adorado, pois sua mãe Samiramis diz que ele é o deus sol.
O
culto ou adoração ao Sol era um costume deveras comum entre os povos antigos
(foi o primeiro objeto de idolatria do homem). Sob diferentes nomes, o Sol era
considerado uma poderosa divindade. Entre os caldeus era chamado de Bel
ou Bal; os sírios o chamavam de Elagabal; os amonitas davam-lhe o
nome de Moloque; os boabitas o denominavam Beelfegor; os persas
de Mitra; os egípcios de Osíris; os fenícios de Adônis; os
cartagineses de Saturno; os grego Hélios ou Febo; o
romanos, por sua vez, o reverenciavam como o Sol Invictus. Já os povos
americanos, por exemplo, os incas e os astecas, o tinha como a divindade
suprema. Na Bíblia encontramos algumas citações a respeito deste tipo culto: “E,
tendo derrubado os altares, e os bosques, e as imagens de escultura, até
reduzi-los a pó, e tendo despedaçado todas as imagens do sol em toda a terra de
Israel, então voltou para Jerusalém” (2 Cr. 34:7). / “E serão assolados
os vossos altares, e quebradas as vossas imagens do sol e derrubarei os vossos
mortos, diante dos vossos ídolos. / “E levou-me para o átrio interior da
casa do Senhor, e eis que estavam à entrada do templo do Senhor, entre o
pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do
Senhor, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente adoravam
o sol” (Ez. 6:4; 8:16).
Por ser Roma uma cidade cosmopolita e sede de um vasto império, afluíram
a ela povos de diversas culturas, que incluíam na bagagem cultural inúmeras
crenças, as quais eram recebidas e reconhecidas pelos romanos.
O Imperador Constantino provocou uma divergência de opinião sobre a questão
se deve ser o sábado ou o dia de Mitra, o dia observado como dia de descanso.
A divergência entre a tradicional observância religiosa judaica do Shabat e
ao respeito ao primeiro dia da semana aparece com o concilio de Niceia (ano 325
d.c.) pelo Imperador Constantino que impõe o dia do sol invictus sobre o
sábado, de modo a introduzir o povo pagão dentro dessa nova religião - o
cristianismo e assim unificar todo o povo do seu império.
Observe que a doração e discanço no primeiro dia da semana foi imposta por
homens, com o intuido de render adoração ao “deus sol” que por sua vez tambem
comemora-se seu aniversario (mitra, tamuz e ect).
A história nos mostra que a origem do Natal católico, este que
comemoramos hoje, nasceu no ano 354 d.C., data em que se assinalou a primeira
celebração do nascimento de Jesus.
Esta comemoração veio substituir a festa pagã do
nascimento do Sol chamada Natalis Invicti Solis que, naquela época, era
celebrada pelo povo persa.
Babilônia, aquela grande
cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua fornicação.
CONCLUINDO
Tudo isso teria que acontecer pois já estava profetizado:
O profeta Daniel disse que chegaria um tempo que seria mudado os tempos
e a Lei/Torá, Daniel 7:25
Assim como o dia de Shabat,
o dia da pascoa ordenado por Deus, escrito na Torá e observado pelos Judeus, também
foi mudado por Roma e o mundo cristão observa a pascoa Romana.
EUSÉBIO DE CESÁREA (um dos
pai da Igreja 3º a 4º século d.c) escreveu em seu livro história eclesiástica
pag: 118, a ordem para as Igrejas celebrar a pascoa no primeiro dia da semana
(domingo) data diferente da pascoa bíblica celebrada pelos Judeus.
Duas vezes no ano a Igreja
Católica levanta a taça de vinho de sua prostituição e dar a beber as nações/Igrejas,
no natal e na pascoa cristã. Todas estas festas tem por objetivo a adoração
dedicado ao deus sol.
O
profeta Malaquias diz:
Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o
que serve a Deus, e o que não o serve. Malaquias 3:18
Postado
por Beytdavi
Shalom a
todos...
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