quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Flávio Josefo Historiador Judeu - Introdução

A importância da História
para se Compreender o Plano de Deus

Flávio Josefo é considerado um dos maiores historiadores de todos os tempos. Acha-se ele, devido à sua importância não so­mente aos judeus mas também a toda a humanidade, ao lado de Herodoto, Políbio e Estrabão. Embora não fosse profeta, e apesar de não contar com a inspiração dos escritores bíblicos, mostra-nos ele claramente como as pro­fecias do Antigo Testamento cumpriram-se na vida dos filhos de Abraão.
O que isto vem demonstrar? Que a história, qual solícita e amável serva dos desígnios divinos, tem como função realçar a intervenção do Todo-Poderoso nos negócios humanos. Vejamos, a seguir, como podemos definir a história. No Dicionário Teológico, assim a conceituamos:
"A palavra história é de origem grega. Vem de histor. "Aquele que sabe, que conhece, conhecedor da lei, juiz." Aprofundando-nos um pouco mais em sua etimologia, descobrimos que este vocábulo origina-se da raiz de um termo que significa conhecer: "id".
"Cientificamente, a História pode ser definidada como a narração metódi­ca dos principais fatos ocorridos na vida dos povos, em particular, e na vida da humanidade, em geral.
"Usada pela primeira vez por Herodoto (484-425 a.C), tinha a palavra história as seguintes conotações: informação, relatório, exposição.
Na mesma obra, discorremos ainda sobre a função da história:
"David Ben Gurion lia regularmente a História Universal. Por causa deste seu compromisso com o estudo das antigas civilizações, conforme disse, certa vez, ao escritor brasileiro, Érico Veríssimo, não tinha tempo para outros entrete­nimentos. Se pudéssemos perguntar ao fundador do Estado de Israel o por quê desta sua preferência, certamente responder-nos-ia com estas palavras de Cícero:
"Ignorar... o que aconteceu antes de termos nascido eqüivale a ser sempre cri­ança". Como um estadista não se deve portar infantilmente, punha-se Ben Gurion aos pés da História para não repisar as asneiras passadas.
"Desgraçadamente, bem poucos foram os governantes que se dedicaram ao exame do pretérito. Eis porque são tão lamentáveis nossas crônicas; e, nossas memórias, tão cruentas. Que lições de História assimilou Napoleão? Apenas aquelas que contavam as glórias de Alexandre? E, Hitler? Limitou-se a circunscrever-se às efemeridades do Império Romano? Isto é aprender História? Não! É repetir as idiotices de ontem com o nariz enterrado no dia anterior.
"Sendo didática a função primordial da História, com ela aprendemos a olhar o mundo de forma retrospectiva e perspectiva. Para que o primeiro olhar seja límpido, é mister que comecemos a estudar a História Universal pelas Sagra­das Escrituras. Afinal, teremos de responder a algumas perguntas que, embora simples, não deixam de ser complexas e intrincadas àqueles que ignoram os escritos hebreus e cristãos. Eis as perguntas que tanto nos desafiam: Quem criou o Universo? Quem foram nossos primeiros pais? Proviemos todos de um mesmo tronco genético? E: Foi realmente Deus quem nos criou?
"Das respostas a estas indagações é que se formarão nossas filosofias de vida e de governo.
"Quanto ao segundo olhar, é desnecessário dizer que ele depende essen­cialmente do primeiro. Só conseguiremos trafegar com segurança, se os nossos retrovisores não estiverem quebrados. Doutra forma: atropelaremos o futuro por não perceber que o presente é uma estrada de mão dupla; e, que os semáforos desta via tão irregular, nem sempre funcionam. Quando funcionam, o verde passa para o vermelho sem nenhuma contemplação. Mas quem aprende com a História Sagrada; e, da História Universal, faz-se discípulo (ambas são regidas pelo Altíssimo) sabe avançar e parar. Quando necessário, espera. Isto é aprender História: estar com os olhos no futuro, com o espírito no pretérito, e com o coração sempre presente".

A obra de Flávio Josefo é uma leitura obrigatória aos que desejam conhecer a história judaica, principalmente o período que marcou a segunda maior tragédia dos filhos de Abraão - a destruição do Santo Templo no ano 70 de nossa era. Neste relato, observamos, claramente, como a profecia de Mashiah, no que tange à ruína de Jerusalém, cumpriu-se nos mínimos detalhes. Embora Josefo não fosse nazareno/cristão, demonstrou de forma indireta estarem os nazarenos/cristãos mais do que certos em depositar sua confiança em Yeshua de Nazaré.
Josefo não se limitou à historiografia; foi um consumado artista da palavra. Num estilo vivido, demonstra quão preciosa é a herança espiritual, cultural e emocional dos hebreus. Tantos nas Antigüidades Judaicas, como na Guerra dos Judeus, vai desvendando as conquistas da alma israelita. É claro que, nas Antigüi­dades Judaicas, Josefo não agiu propriamente como historiador. Dando asas à imaginação, coletando o exotismo do folclore judaico e aferrando-se à hermenêutica dos anciãos, narrou a seu modo os fatos que compõem a história do Antigo Testamento. Na Guerra dos Judeus, porém, escreveu o que testemu­nhara ele ocularmente, pois atuou como um de seus personagens.

De qualquer forma, temos uma obra indispensável aos que se dedicam à história judaica. É uma leitura obrigatória aos que procuram saber os detalhes da desventura da nação judaica no ano 70 de nossa era.

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HISTÓRIA dos HEBREUS por Flávio Josefo

Apresentação


Flávio Josefo foi um escritor e historiador judeu que viveu entre 37 e 103 d.C. Seu pai era sacerdote, e sua mãe descen­dia da casa real hasmoneana. Portanto, Josefo era de sangue real. Ele foi muito bem instruído nas culturas judaica e grega. Falava perfeitamente o latim o idioma do Império Romano e também o grego. Logo cedo, demonstrou intenso zelo religioso, filiando-se ao grupo religioso dos fariseus. Durante toda a sua vida, a sua terra e o seu povo estiveram sob o domínio romano.
Em 66 d.C, irrompeu uma revolta dos judeus contra os romanos, e josefo foi enviado para dirigir as operações contra os dominadores, na turbulenta Galileia. Aí ele logrou algumas vitórias, mas logo foi derrotado, rendendo-se ao exército romano. Finda a guerra, foi conduzido a Roma, onde lhe conferi­ram a cidadania romana e também uma pensão do Estado, época em que lhe foi dado o nome romano de Flávio. Ele viveu em Roma até o fim de sua vida, escrevendo a obra que atravessaria os séculos e chegaria até nós. Depois da Bíblia, é a maior fonte de informações sobre os impérios da Antigüidade, o povo judeu e o Império Romano.
As obras de Josefo vêm sendo preservadas e divulgadas pela Igreja cristã, uma vez que os judeus até hoje consideram josefo um oportunista, devido ao seu relacionamento com os romanos.
Qualquer estudante da Bíblia encontrará em Flávio Josefo descrições mi­nuciosas de personagens dos Evangelhos e de Atos do Apóstolos, tais como Pilatos, os Agripas e os Herodes. A história desses personagens e inúmeros pormenores do mundo greco-romano, relatados nesta obra, receberam sur­preendente confirmação com as recentes descobertas de Qunram e Massada, em Israel, as quais conferiram aos relatos de Josefo uma credibilidade ainda maior.

A CPAD publicou inicialmente a obra completa de Flávio Josefo em três volu­mes, reunindo-a depois num único livro. Agora, apresentamos esta nova edição, também em volume único, porém totalmente revisada e com nova diagramação. Com isso, pretendemos colocar à disposição dos nossos leitores um trabalho com a qualidade editorial exigida por uma obra de tal envergadura.

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MUSSICAS JUDAICA CD VOL 02

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ADON-OLAM (Instrumental)
Chabbat Shalom Musique !!
Shalom alehen
Shabbat Shalom   Jonathan Settell
Lecha-Dodi
Ossê Shalom
Yeshua
Derrama Teu Espírito   Shfoch Ruchacha
Shma Israel    Helohay (Instrumental)
Baruch adonai 2
Kadosh   Santo
O CANTICO DE MOSHE
Grupo Hallel   Clipe Música 'Naalê'
Ani Ma` Amin
Canta Alegremente
De Siao Saira a Lei
Jerusalem   Yerushalayim
Rachem
Salaam Od Yavo Shalom Aleinu Paz Lenta
yom kippur (O Dia do Perdão)
E OUTRAS...

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sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Rabinos que pensaram por si próprios

Rabinos que reconheceram o Mashyah
Por Joshua Brumbach (EUA)

Quero deixar claro aqui, que todos os créditos são autor: Por Joshua Brumbach (EUA)
E do site Ensinando de Sião, de onde foi copiado essa postagem: http://ensinandodesiao.org.br/artigos-e-estudos/rabinos-que-pensaram-por-si-proprios-2/

Muitos são os justos que esperam pelo Mashiach
O mito comum divulgado pelos anti-missionários (judeus religiosos que são contra a existência de Judeus Messiânicos) é que os judeus que crêem em Yeshua são ignorantes a respeito do judaísmo e foram enganados ao acreditar que Yeshua é o Messias. O argumento usado é:  “Se você realmente entendesse o ‘verdadeiro Judaísmo da Torá’ você não teria sido desviado”!
Outro mito que dizem é que Yeshua não poderia ser o Messias porque nenhum rabino respeitado jamais acreditou em tal coisa.

Pois bem, estas duas acusações são falsas!

Ao longo dos séculos CENTENAS de rabinos chegaram à conclusão de que Yeshua é de fato o tão aguardado Messias judeu.

CONCLUSÃO:

Há muitos outros (desde os primeiros séculos da era cristã até os dias de hoje) grandes rabinos que acreditaram que Yeshua é, de fato, o Mashiach falado pelos profetas, e anunciado diariamente por judeus religiosos, incluindo o Rabino Dr. Max Wertheimer, o rabino Philipp Philips, o rabino Rudolf Hermann Gurland, rabino Asher Levy, rabino Dr. Leopold Cohn, o rabino Berg, o rabino Charles Fresman, o rabino George Benedict, o rabino Jacobs, o rabino Dr. T. Tirschtiegel, o rabino Henry Bregman, e muitos outros.
O que estes sábios rabinos tinham em comum foi um grande amor por seu povo, por ISRAEL e pela Torá, levando-os a reconhecerem que Yeshua é de fato o único capaz de cumprir com as profecias concernentes ao Mashiach ben Yossef (servo sofredor) e que voltará em breve como Mashiach ben David (Messias  Rei) para congregar Israel e estabelecer o seu Reino. Todos estes rabinos não mudaram de religião, nem adotaram o cristianismo ou suas vertentes. Eles apenas entenderam Yeshua em seu contexto histórico, judaico-original, sem distorções nem falsas interpretações. Eles continuaram 100% judeus e 100% discípulos do rabino de Nazaré, zeloso da Torá e amando a Israel e seu povo. Eles também buscaram ajudar os gentios a entenderem Yeshua, seus ensinos e o Novo Testamento em seu contexto original, sem o estrago causado pela teologia cristã anti-semita. O legado desses rabinos tzadikim (justos) pode ser visto nos dias de hoje, onde quase 1 milhão de Judeus em Israel e na diáspora, são discípulos de Yeshua.

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quinta-feira, 7 de setembro de 2017

ENTENDENDO O IOM TERUÁ E ROSH HASHANÁ

Os quatro nomes que recebe essa data:

IOM TERUÁ: (Nm. 29-1) este  é  o  nome do  chag  na Torá,  descrevendo que, no primeiro dia do mês de Tishrê,  deve-se  tocar  o  shofar (e,  por  isso,  esta  é  a  principal mitsvá  da  data).  Somente  depois do período bíblico foram atribuídos  outros  significados à festa, como a criação do ser humano e o começo do ano.
Também se atribui o nome Zichrón Teruá, pois tradicionalmente não se toca o shofar durante o Shabat, então nós somente lembramos seu toque quando esta data incide no Shabat.
IOM HAZICARÓN: Dia da Lembrança. Indica que devemos nos recordar de nossas ações, bem como do aniversário da humanidade.
Enquanto o começo do ano na cultura ocidental é uma celebração para se esquecer, com festas animadas e acontecimentos extraordinários que nos ajudam a não lembrar as coisas ruins que se passaram, no judaísmo esta é uma data para lembrar, uma vez que um ano se passou e devemos nos recordar e avaliar o que fizemos ou não com o tempo, o que foi feito de errado e que requer conserto, ou ainda como seremos melhores para o novo período que está por vir.
IOM HADIN: outro nome dado à festa é Dia do Julgamento, pois nesse período, com base no que fizemos no ano que passou, nos auto avaliamos, julgando nossas próprias ações e acreditando que estamos diante de um julgamento de nossa vida pessoal, comunitária e também como membros da humanidade.
ROSH  HASHANÁ:  é  o  nome  mais  moderno  do  chag  e  o  único  que  não aparece na Torá, apenas no Talmud. Significa, literalmente, “cabeça do ano”.

O toque do Shofar
Feito geralmente de chifre de carneiro, o shofar é o principal símbolo de Rosh haShaná. É a partir do nome de seu toque (teruá) que a Torá se refere ao chag.
Apesar de ser uma tradição muito popular escutar o shofar ao fim do serviço de Iom Kipur, ele é originalmente ligado a Rosh haShaná, e ouvir seu toque na manhã do Ano Novo Judaico é a principal mitsvá da data. No total, são emitidos 100 toques em cada dia da festa.
Os toques do shofar são classificados em três tipos, sendo alternados em grupos diferentes e divididos em quatro momentos: um antes do início da reza de Mussáf e os outros três no decorrer da mesma reza.
Os três tipos de toque são:
Tekiá: uníssono e prolongado;
Shevarím: três toques consecutivos em um só fôlego, com intervalos muito curtos;
Teruá: sequência de nove a quinze toques muito curtos, executados num só fôlego.
Iom Kipur
Esta é a data mais popular do calendário judaico, quando a maioria dos judeus dedica o dia a ir à sinagoga e a pensar em suas atitudes. O Dia do Perdão, segundo a tradição, é o último momento para o arrependimento pelas transgressões cometidas no ano que passou. É mais uma chance de mudar o julgamento feito em Rosh haShaná, demonstrar arrependimento e melhorar os relacionamentos.
Na época da Torá, o Iom Kipur era comemorado com rituais de expiação.
Porém, durante o período do Segundo Templo a data ganhou o significado de introspecção e, assim, sua centralidade no calendário judaico.
Rosh haShaná
O Ano Novo Judaico acontece no primeiro e no segundo dia do mês de Tishrê, que é o sétimo mês do calendário bíblico.
Rosh haShaná difere do ano novo ocidental não apenas em sua data, mas também na forma de celebração: ao invés de festas destinadas a divertir e esquecer, busca-se lembrar para avaliar e aprimorar. Por isso é conhecida também como Iom haZicarón, Dia da Recordação, e como Iom haDin, Dia do Julgamento.

LITURGIA DE  IOM TERUÁ
Retirado da liturgia Bney Mashiach

ACENDIMENTO DAS LUZES DE YOM TOV

O acendimento das luzes de Yom Tov (Shabat Festivo), deve ser realizado, sempre por uma mulher, isto por ocasião da  simbologia  de  que  a  figura  materna  é  a  responsável  por trazer a luz da Torah para o lar israelita, através da educação de seus filhos e da preservação de nossas tradições. Após  acender  as  velas,  pondo  as  mãos  sobre  o  rosto  e,  em  seguida,  fazendo  movimentos  circulares  com  as mãos em torno  do fogo aceso, diz-se:

BÊNÇÃO DE ABERTURA

Bendito Sejas Tu Eterno Nosso D-us, Rei do Universo que nos santificaste com teus mandamentos.
Bendito sejas Tu, Eterno, Nosso D-us, Rei do Universo, que nos conservaste em vida, nos amparaste e nos fizeste chegar a esta época festiva de Iom Teruá

ENTENDENDO O SIGNIFICADO DA FESTA

Rosh Hashanah  - Cabeça do Ano
Nome Bíblico da Festa: Yom  Teruah (Dia  do Toque do Shofar)
Data Judaica de Celebração: 1º de Tishrei
Datado na Bíblia como:  “Primeiro dia do sétimo mês” (Calendário religioso)

Celebra: A chamada do Povo de Israel ao arrependimento e inicia os dez dias de introspecção que se conclui com o Yom Kipur. Para o Judaísmo tradicional, é considerada a data a partir da qual D-us se mobiliza para considerar a Teshuvah dos judeus e julgá-los pelos pecados de todo o ano, dando o seu veredicto em Yom Kipur o Dia da Expiação. Pra nós porém, que cremos que todos os nossos pecados já foram expiados pelo sacrifício perfeito e definitivo de Yeshua, fica a memória deste dia como um chamado a reflexão e uma forma de mantermos nossas vidas sempre penitentes diante do Todo-Poderoso. Embora os sacrifícios e ritos templários do passado já não possam ser realizados, a lembrança e guarda do dia, em nenhum momento foi abolido por D-us. Ao contrário, em nossos dias, as festas solenes ganharam um significado todo especial, à luz de sua simbologia messiânica trazendo a nós um motivo ainda mais profundo para celebrá-las. No caso do Rosh HaShanah, ele metaforiza o toque do Grande Shofar, citado no Apocalipse e que coincidirá com reaparecimento de Mashiach, a ressurreição dos mortos, e o Inicio de Seu Glorioso Reino, o Malchut HaShamaim. 

“Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs?
Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo:
Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas.
Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles.
Então lhes falará na sua ira, e no seu furor os turbará.
Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte de Sião.
Proclamarei o decreto: o Senhor me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei.
Pede-me, e eu te darei os gentios por herança, e os fins da terra por tua possessão”.
Salmos 2:1-8

SHEMAH (Leitura do Shemah)

ANTES DO SHEMAH  O HAZAN INICIA DIZENDO:

Bendizei ao Eterno que é bendito.

Bendito Seja o Eterno, que é Bendito para todo sempre.

Bendito Seja o Eterno, que é Bendito para todo sempre.

E SEGUE: SHEMAH (Leitura do Shemah)

SHEMAH  YISRAEL,  YAH ELOHÊINU,  YAH ECHAD.  
Ouve Israel! O Eterno é nosso D-us! O Eterno é Um!

BARUCH SHEM  KEVÔD MALCHUTÔ  LEOLÁM  VAÊD
Bendito seja o nome daquele cujo glorioso reino é eterno.

E AMARÁS o Eterno, teu D-us, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu poder. E estarão, permanentemente, no teu coração, estas palavras que hoje te recomendo. E as ensinarás diligentemente a teus filhos e falarás a respeito das mesmas quando estiveres sentado em tua casa e quando estiveres andando pelo teu caminho; quando te deitares e  quando te  levantares.  E as atarás como sinal na tua mão, e serão por frontais entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais da tua casa e nas tuas portas.

E ACONTECERÁ, que se diligentemente ouvirdes os meus mandamentos que vos ordeno hoje – para amar o Eterno, vosso D-us, e servi-lo de todo o vosso coração e de toda a vossa alma – darei a chuva da vossa terra na estação própria, a temporã e a serôdia; e recolhereis vosso grão, e vosso mosto e vosso azeite. E darei erva nos vossos campos para o vosso gado, e comereis e vos fartareis. Guardai-vos, porém, de que vosso coração não vos engane, e vos desvieis, e sirvais outros deuses, e os adoreis.
Então se acenderá o furor do Eterno contra vós, e fechará os céus para que não haja chuva, e a terra não dará mais o seu produto, e perecereis rapidamente, fora da boa terra que o Eterno vos dá. E poreis estas minhas palavras nos vossos corações e nas vossas almas e as atareis como sinal nas vossas mãos, e serão entre os vossos olhos, como frontais. E as ensinareis a vossos filhos, falando nelas quando vos sentardes na vossa casa, quando andares pelo vosso caminho, quando vos deitardes e quando vos levantardes. E as escrevereis nas ombreiras da vossa casa e nas vossas portas. Para que se multipliquem os vossos dias e os dias de vossos filhos sobre a terra que o Eterno jurou a vossos pais que a daria a eles como os dias dos céus sobre a terra.

E FALOU o Eterno a Moisés dizendo: Fala aos filhos de Israel e dize-lhes que façam franjas nos cantos dos seus vestuários, por suas gerações; e nas franjas dos cantos porão um cordão azul celeste. Ser-vos-á por franjas e as vereis, e vos recordareis de todas  as  prescrições do Eterno, e as fareis, e não seguireis após as inclinações dos vossos corações e dos deleites dos vossos
olhos, após os quais vós outros andais pecando. Para que vós possais lembrar, e cumprais todas as minhas ordenações e assim sejais santificados a D-us. Eu sou o Eterno Vosso D-us, que vos tirei da Terra do Egito para vos ser por D-us. Eu Sou o Eterno vosso D-us.

Concluímos   Dizendo:  YAH  ELOHEICHEM  EMET.
                                     O Eterno Vosso D-us é Verdadeiro. 

TACHANUN
Neste pondo recitamos a Prece do Tachanaun que manifesta nossas sinceras intenções de nossa TEHUVAH (arrependimento) verdadeira, com a confissão de nossos pecados.

Deus de nossos pais Abraão, Isaac e Jocó, que a nossa oração chegue até a Tua Presença. Não se esquives de aceitar a nossa súplica, pois não somos tão arrogantes de declarar, diante de Ti, que somos justos e que não pecamos. Mas pelo contrário, nós e nossos pais pecamos. Transgredimos, Pecamos por palavras, pecamos por pensamentos, pecamos por ações, desviamos nos das Tuas ordenações, e isto não nos trouxe proveito algum.  
Mais Tu és justo e misericordioso em tudo quanto advém contra nós, porquanto perdoa as nossas transcrições, ó nosso Pai Misericordioso.

ATRIBUTOS DIVINOS

 *Quem reza individualmente não deve declarar os Treze atributos de Deus 

EL  ÉRECH - Deus,  grande  em  tolerância  és  Tu;  Misericordioso  foste  chamado. 
O caminho do arrependimento mostraste.  A grandeza das Tuas piedades e bondades lembras hoje, e todos os dias, á descendência dos Teus queridos. Volta-Te a nós  misericordiosamente,  pois  Tu  és  misericordioso.  Com súplicas e orações recebemos a Tua Presença, conforme fizeste saber ao teu servo Moises. Aplaca a Tua cólera, como está escrito em Tua lei. Na sombra de Tuas asas buscarei refúgio e abrigo, como o dia em que o Eterno desceu em uma nuvem.
Perdoa nossas transgressões e apaga os nossos pecados, como no dia em que ele se pôs ali, junto a ele Moisés.  Ouve o nosso clamor e atenta a nossas palavras, como no dia que ele Moisés proclamou o teu Nome Eterno; e lá foi dito:  ‘Passou o Eterno perante a sua face e proclamou.’’

YAH - Eterno, Eterno, Deus misericordioso e piedoso, tardio em irar-se, e abundante em benignidade e verdade, que guarda a benignidade para duas mil gerações, que perdoa a iniquidade, a rebelião e o pecado e absolve. Perdoa a nossa iniquidade e o nosso pecado, e toma-nos por Tua herança. Perdoa-nos, ó nosso Pai, pois pecamos; perdoa-nos ó nosso Rei pois transgredimos. Pois Tu, Eterno, és bom e clemente e abundante em benignidade para com todos aqueles que Te invocam.

RACHUM  -  Ó  Misericordioso  e  Clemente,  pequei  perante  Ti. Eterno, que és pleno em misericórdia, tem piedade de mim e aceita as minhas súplicas.

YAH - Eterno, não me repreendas na Tua ira, nem me castigues no Teu furor. Concede-me a Tua graça, porque sou fraco; cura-me, Eterno, porque tremem os meus ossos. Minha alma está muito estremecida; ó  Eterno livra  a  minha  alma;  salva-me,  por  Tua  benevolência. 
Desvies de  mim  todos  os  que  obram  a  iniquidade,  porque  o Eterno  já  ouviu  a  voz  do  meu  pranto.  Ouviu, o Eterno, a minha súplica, Eterno aceite a minha oração.
Serão  envergonhados e grandemente assustados todos os meus inimigos; voltarão para trás envergonhados.

Eterno, guarda os remanescentes de Israel; não permita que seja aniquilado teu povo Israel, nem permita que os seus inimigos prevaleçam sobre o povo da tua aliança, aliança que tu fizeste com o teu servo Abraão. Tu és o Guardião  do  povo  de tua aliança,  guarda  os  remanescentes  de teu  povo de Israel;  não  permita  que seja aniquilado o teu povo, que proclama a unidade do Teu Nome: O ETERNO É O NOSSO DEUS O ETERNO É UM ! Guarda também todos aos que unem-se ao teu povo de Israel através da tua santa Torá, para jutos proclamar o Teu nome.
Nosso Pai e nosso Rei: concede-nos a Tua graça e atende-nos, mesmo que carecemos de boas ações; faze conosco justiça e bondade, e salva-nos!

AVINU MALKEINU  (Nosso Pai e Nosso Rei)
Versão Abreviada e livremente traduzida

Recitamos a Prece “Avinu Malkeinu”, rogando a HaShem que as portas celestias se abram para nossas orações e que Ele tenha piedade de nós.

Nosso Pai e Nosso Rei ouça nossa oração 
Nosso Pai e Nosso Rei pecamos diante de Ti 
Nosso Pai e Nosso Rei tenha compaixão de nós Tenha compaixão  de nós e nossos filhos 
Nosso Pai e Nosso Rei, que venhas a dar o fim à pestilência, à guerra e à fome 
Nosso Pai e Nosso Rei acabe com a opressão e todo ódio ao nosso redor
Nosso Pai e Nosso Rei 
Escreva-nos no Livro da Vida 
Nosso Pai e Nosso Rei renove sobre nós 
E dê a todos, um Ano Feliz e Bom. 

Ouça nossa oração 
Ouça nossa suplica.

CANÇÂO
Avinu  malkenu

ALGUMAS PALAVRAS

Abordagem  sugerida  para  a  prédica  Isaías  57:14  –  58:14  (Abordando  o  Verdadeiro  sentido  da  aflição  da alma, que HaShem  espera de nós

TOQUE DO SHOFAR

O  HAZAN:  BARUCH  ATAH  YAH  ELOHEINU  MELECH  HAOLAM,  ASHER  KIDSHANU  BEMITZVOTAIV, VETZIVANU LISHMOAH KOL SHOFAR.

Bendito Sejas Tu, HaShem Nosso D-us, Rei do Universo, Que nos santificaste com os Teus mandamentos e nos ordenaste ouvir a voz do Shofar.

KIDUSH  -  BÊNÇÃO DO VINHO

Ergue a taça e diz: 
          
BARUCH ATAH YAH, ELOHEINU, MELECH HAOLAM, BOREH PRI HAGAFEN.
Bendito Sejas Tu, Eterno Nosso D-us, Rei do Universo, Criador do fruto da vide.

Antes de beber diz: SAVRI  MARANAN – LECHAIM
Com a permissão de todos:  A Vida! 

Bebe e segue: SANTIFICAÇÃO DO DIA

Bendito sejas Tu, Eterno Nosso D-us, Rei do Universo, o qual nos escolheu dentre todos os povos, nos exaltaste acima de todas as línguas e nos santificaste com Teus mandamentos. E Tu nos tens dado com amor, oh Eterno Nosso D-us, este dia da Recordação, dia de recordação do Toque do Shofar, dia festivo de Santa Convocação, em memória da partida do Egito. Porque Tu nos escolheste e nos santificaste dentre todos os povos, e a Tua Palavra é verdadeira e firme para sempre. Bendito sejas Tu Eterno, Rei sobre toda a Terra, que santificas o Dia da Recordação - IOM TERUÁ. 

BÊNÇÃO SHEHECHEIANU

BARUCH  ATAH  ADONAY  ELOHEINU  MELECH  HAOLAM,  SHEHECHEIANU  VEKIEMANU VEHIGUYIANU  LAZMAN HAZEH.

Bendito sejas Tu, Eterno, Nosso D-us, Rei do Universo, que nos conservaste em vida, nos amparaste e nos fizeste chegar a esta época festiva.

Após lavar as mãos, faz-se a benção do pão.

AO ABENÇOAR-SE A CHALAH  DIZ-SE:
BARUCH ATAH YAH ELOHEINU MELECH HAOLAM, HAMOTZI LECHEM MIN HAARETZ.

Bendito sejas Tu, Eterno, Nosso D-us, Rei do Universo, que tiras o pão da terra.

Após comer o pão, cita uma benção pelos demais alimentos que será servido.

Seja da Tua vontade, Oh Eterno Nosso D-us, e D-us de nossos pais, que renove-nos com um ano bom e doce.

Procede-se a bênção sacerdotal e em seguida, cumprimenta-se a congregação com:

SHANAH TOVAH UMETUKAH! – UM BOM E DOCE ANO!


LEITURAS PARA O DIA DE YOM TERUÁ


Bereshit/Gênesis 21 e 22

Bemidbar/Números 29:1-6

Sh’mu’el Álef/1º Samuel 1:1 a 2:10

Yirmeyahu/Jeremias 31:1-36 (versões cristãs: Jr 31:2-37)

Tehilim/Salmos 47 e 81

Matityahu/Mateus 24

Yochanan Marcus/Marcos 13

Lucas 21

Tessalonissayah/1ª Tessalonicenses 4:13-18

Guilyana/Apocalipse 8 e 9




Fonte: Bney Mashiach

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