Adonai disse a Moisés para listar o serviço que cada família deveria comprometer-se em prol da Comunidade e em honra a Ele. Para os filhos de Gérson, a partir de 30 anos de idade até 50 anos de idade, o seu serviço comunitário deve ser o de levar todas as tapeçarias e cortinas do lugar de moradia do Mishkan.
Os filhos do Kehatite, a partir de 30 anos de idade até 50 anos, são contados como 2750. Os filhos dos levitas, a partir de 30 anos de idade até 50 anos de idade, são numerados em 8580.
"E os filhos de Yisrael fizeram assim.” Então Adonai disse a Moisés para falar aos israelitas o seguinte: Se um homem ou uma mulher cometer um pecado, qualquer pecado contra o homem, qualquer coisa que quebre ou rompa a confiança é pecado contra D’us, essa pessoa deverá incorrer em culpa.
Eles devem reconhecer a si mesmos como pecadores e que devem, então, fazer a restituição para ser cancelado o seu pecado.
Ou seja, não é apenas reconhecer que é pecador, pedir perdão a D’us e fica tudo bem, isso é o que o cristianismo prega, entretanto, a Torah prega outra coisa, para uma pessoa pecadora ser aceita pelo Eterno como perdoado, ela deveria reconhecer sua condição de pecador, pedir perdão ao Eterno e aos terceiros aos quais ela tenha prejudicado e ainda restituir ou tentar consertar o estrago que tenha feito, caso isso fosse possível.
Foi exatamente isso que Zaqueu, o publicano, fez quando se converteu e fez Teshuvá, reconheceu seu estado de pecador, pediu perdão ao Eterno e ainda tentou consertar toda a injustiça que ele havia praticado contra o seu próximo:
Quando a mulher reconhecer seu pecado, ela deverá tirar o véu da cabeça, pois deixou de ser uma mulher honrada, beber águas amargas que fará a sua barriga inchar e sua genitália apodrecer e ela deverá tornar-se uma maldição entre o seu povo.
Mas se a mulher for inocente estando pura, que não tenha perdido sua pureza matrimonial, ela será abençoada com filhos.
Eles não devem beber vinho, nem nada preparado a partir da uva ou produto da vinha. Navalha não passará sobre a sua cabeça, nem devem entrar em contato com pessoas ou animais mortos.
Todos os dias do seu Voto ou nazireado, eles serão kedoshim (consagrados) para o Eterno. Se alguém morrer subitamente junto deles, rapará a sua cabeça para que possa recuperar a sua pureza.
Deverão fazer oferendas junto aos sacerdotes e dádivas devem ser dadas ao Eterno para serem aceitos novamente. Da mesma forma será feito no dia em que encerrar o seu Voto para com o Eterno, o nazireu rapará a sua cabeça, e fará os devidos sacrifícios de Ação de Graças por ter cumprido fielmente o seu Voto perante o Eterno seu D’us.
Isso nos lembra o Voto que o rabbi Shaul haSheliach fez durante o seu ministério, consagrou-se ao Eterno e depois rapou a cabeça e ofereceu os devidos sacrifícios no Templo:
Essas oferendas incluíam objetos preciosos, animais, farinha, incenso, ouro e prata.
E quando Moisés entrava na tenda da reunião, nomeado para falar com o Eterno, Moisés ouvia a voz de Adonai de cima da tampa que estava sobre a Arca do Testemunho entre os dois querubins.
Porém, Adonai em sua sabedoria, estava poupando as mulheres de exercerem mais uma tarefa árdua além das que elas já tinham com seus afazeres domésticos, desmontar o Santuário era tarefa para homens e não para mulheres.
As oferendas dadas pelos príncipes das tribos para a Tabernáculo no deserto. É bastante surpreendente que cada presente seja idêntico e ainda mais surpreendente, cada um estipulado em pormenor.
Na verdade, a Torah está nos ensinando uma lição: Por inspiração divina cada príncipe descobriu o que fazer. A situação exigia um conjunto específico de presentes e coincidentemente cada um dos 12 presentes eram idênticos. No entanto, mesmo os presentes parecendo idênticas, internamente cada presente era completamente diferente, radicalmente personalizado.
Cada um era a expressão de um indivíduo único representando uma tribo original, em conformidade com o chamado da Ruach do Eterno. Com base em uma visão divina e objetivamente precisa, que tinha sido compartilhada por meio da inspiração, mas, expressando sentimentos de uma forma única. Assim ocorre quando deixamos ser guiados pela Luz Divina.
Aparentemente nos parece um tratamento um tanto severo demais, retirar pessoas com doenças contagiosas mantendo-as longe do arraial pode até parecer desumano a vista de alguns, mas era necessário fazê-lo, tais pessoas não cuidavam da própria higiene e por isso adquiriam estas doenças.
Durante o processo de suspeita de adultério de uma mulher casada, algo que o Eterno determinou nos chamou a atenção, o uso do Véu nas mulheres israelitas, usar Véu era símbolo de virtude de uma esposa, por isso, primeira coisa que o Eterno determina na hora do julgamento de um processo de adultério é a retirada do Véu da cabeça da dita mulher, simbolizando que ela tenha perdido a sua virtude de esposa santa.
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